Finanzas solidarias para combatir los impactos socioeconómicos de la pandemia COVID-19
La actividad del Banco Comunitário de Preventório
Palabras clave:
banco comunitario, Economía Social y Solidaria, finanzas solidarias, moneda localResumen
El objetivo general de este estudio es verificar el desempeño del Banco Comunitário de Preventório en la operacionalización de sus estrategias de Finanzas Solidarias durante el contexto de la Pandemia Covid-19. Para ello, se presentó la historia y caracterización del Banco Comunitario de Preventório, la identificación de las estrategias adoptadas durante el período de pandemia por la organización así como la verificación de los agentes y recursos utilizados. La metodología de trabajo se basa en la investigación social descriptiva. Para la recolección de datos se realizó una investigación documental y de campo. Se investigaron las acciones de la organización realizadas durante la pandemia, entre 2020 y 2021. Los resultados incluyen proyectos desarrollados entre 2020 y 2021 que buscaron presentar soluciones a problemas agravados por la pandemia, especialmente en las áreas de seguridad alimentaria y nutricional, generación de empleo e ingresos y dinamizar la economía local. Finalmente, fue posible verificar la importancia de las actividades del Banco Comunitário de Preventório en el territorio, así como la centralidad de la movilización de los actores estatales y de la sociedad civil en este proceso.
Citas
Camargo, P. (2009). A evolução recente do setor bancário no Brasil. São Paulo: Editora UNESP; Cultura Acadêmica. Retirado de: https://static.scielo.org/scielobooks/hn9cv/pdf/camargo-9788579830396.pdf.
Cernev, A. K; Diniz, E. H. (2020). Palmas para o E-Dinheiro! A Evolução Digital de uma Moeda Social Local. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 24, n. 5, 487-506. Retirado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552020000500487&lng=en&nrm=iso.
Coraggio, J. L. (2007). Sustentabilidade e luta contra-hegemônica no campo da economia solidária. In: Kraychete, G.; Aguiar, K. (Orgs.). Economia dos setores populares: sustentabilidade e estratégias de formação (pp. 66-69). São Leopoldo: Oikos Editora.
Dagnino R. (2010). Tecnologia social: ferramenta para construir outra sociedade. Campinas: Komedi.
Dagnino, R. (2014). Em direção a uma estratégia para a redução da pobreza: a Economia Solidária e a adequação sociotécnica. In: Tecnologia Social: contribuições conceituais e metodológicas (pp. 35-88). Campina Grande: EDUEPB. Retirado de: http://books.scielo.org/id/7hbdt/pdf/dagnino-9788578793272-05.pdf.
Faria, L. A. S. et al. (2019). Digitalizações De Moedas Sociais Brasileiras E Desafios De Governanças Comunitárias: Os Requisitos, Os Códigos E Os Dados. IPEA. Economia Solidária e Políticas Públicas. Mercado de trabalho, 67, 141-153
Fórum Brasileiro de Economia Solidária (2013). Relatório Final da V Plenária Nacional de Economia Solidária. Brasília: FBES.
França Filho, G. C; Laville, J. L. (2004). A Economia Solidária: uma abordagem internacional. Porto Alegre, Editora da UFRGS.
França Filho, G. C. de. (2007). Teoria e prática em economia solidária: problemática, desafios e vocação. Civitas: Revista De Ciências Sociais, 7(1), 155–174. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2007.1.2041.
Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. São Paulo, Paz e Terra.
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
Freire, P (2011). Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
Gadotti, M (2009). Economia solidária como práxis pedagógica. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire.
Gaiger, L. I. G., (2003). A economia solidária diante do modo de produção capitalista. Caderno CRH, Salvador, n. 39, jul./dez. 181-211.
Gaiger, L. I. (2009). A associação econômica dos pobres como via de combate às desigualdades. Caderno CRH, 22 (57), 163.
Gaiger, L. I. G. ,& Kuyven, P. S.. (2020). Economia solidária e trajetórias de trabalho: Uma visão retrospectiva a partir de dados nacionais. Revista Brasileira De Ciências Sociais, 35(103), e3510304.
Garcia Santos, N. A; Theis, I. M. (2019). Tecnologia Social E Economia Solidária No Desenvolvimento Desigual: Limites E Possibilidades. Revista Baru - Revista Brasileira de Assuntos Regionais e Urbanos, Goiânia, v. 5, n. 2, 237-250. Retirado de: http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/baru/article/view/7502.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
Gonçalves, A. F (2009). Experiências em economia solidária. Campinas: Centro de Memória UNICAMP, Editora Arte Escrita, 69.
Instituto Banco Palmas. (2010). Rede Brasileira de Bancos Comunitários. Palmas. Retirado de: https://www.institutobancopalmas.org/rede-brasileira-de-bancos-comunitarios/.
Laville, J.-L. (2016). Repensando o espaço público e a economia: contribuição da economia solidária à teoria da democracia. Organizações & Sociedade, 23(78), 369–377.
Magri, C. A; Correa, C. E. (2013). Cooperativismo de Crédito familiar e solidário: instrumento de desenvolvimento e erradicação da pobreza. Passo Fundo: IFIBE, 13.
Mance, E. A. (1999). A Revolução das Redes: a colaboração solidária como uma alternativa pós-capitalista à globalização atual. Petrópolis: Vozes.
Mance, E. A. (2008). Desenvolvimento Local Sustentável: Conceitos e Estratégias. Brasília: Abril.
Marconi, M. D. A; Lakatos, E. M. (1996). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas.
Marx, K. (2004). Manuscritos Econômico-Filosóficos. São Paulo: Boitempo.
Melo Neto Segundo, J. J; Magalhães, S. (2009) Bancos Comunitários. IPEA Economia Solidária e Políticas Públicas. Mercado de trabalho n.41, 21-26. Retirado de: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4059/1/bmt41_10_Eco_Bancos_41.pdf.
Minayo, M. C. S. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
Ministério Do Trabalho E Emprego (2013). Política nacional de economia solidária. Brasília: SENAES/MTE, 6.
Morais, L. P; Bacic, M J. (2020). Social and Solidarity Economy and the need for its entrepreneuring ecosystem: current challenges in Brazil. Revista de Economía Pública, Social y Cooperativa. CIRIEC-España, 23. Retirado de: https://roderic.uv.es/bitstream/handle/10550/77420/7320085.pdf?sequence=1.
Nesol-USP. (2013). Bancos Comunitários de Desenvolvimento/Organização. Núcleo de Economia Solidária da USP. São Paulo.
Oliveira, A. J. G; Efing, A. C. (2020). Digitalization, Economic Development and Social Equality. In: Maria Mirabelli; Natália Brasil Dib; Sinan Miheli. (Org.). Community Development Banks: Instruments of Capability Expansion and Social and Economic Development in Brazil (pp. 210-223). Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing.
OPAS. (2020). OMS afirma que COVID-19 é agora caracterizada como pandemia. OMS. Retirado de: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6120:oms-afirma-que-covid-19-e-agora-caracterizada-como-pandemia&Itemid=812.
Pupo, C. G. de P. (2023). Entre os nexos dos circuitos da economia urbana e novas possibilida-des financeiras: o uso da moeda digital Mumbuca E-dinheiro em Maricá (RJ). Boletim Campi-neiro De Geografia, 12(1), 63–83. https://doi.org/10.54446/bcg.v12i1.2843
Rangel. T. L. V; Silva, D. J. (2016) Redistribuição e Reciprocidade Na Realidade Dos Bancos Comunitários: O Caso Do Banco Preventório E Do Banco Comunitário Popular De Maricá/Rj. Lex Humana, Petrópolis, v. 8, n. 1, 118-140.
Regazzoni, Q. (2010) A relação entre o Reino pregado por Jesus e o conceito de Vida Boa dos povos indígenas. IHU On-Line, São Leopoldo, 14-19. Retirado de: http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/18-artigo-2010/3441-quinto-regazzoni?start=1.
Rigo, A. S; França Filho, G. C. (2017). Bancos comunitários e moedas sociais no Brasil: reflexões a partir da noção de economia substantiva. Salvador: EDUFBA, 12.
Silva, S. P. (2020) Dimensões socioestruturais dos empreendimentos de economia solidária no Brasil. In: Silva, S. P. (org.). Dinâmicas da economia solidária no Brasil: organizações econômicas, representações sociais e políticas públicas (pp. 45-77). Brasília, DF: Ipea.
Silva Júnior, J.T, (2016). Utilidade social e finanças solidárias: uma proposta de avaliação dos bancos comunitários de desenvolvimento brasileiros. (Tese doutorado) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, Escola de Administração
Silva Junior, J. T; Gonçalves, S. M. S; Calou, A. L. (2007). Os bancos comunitários como instrumento de desenvolvimento socioeconômico de territórios: investigando as singularidades destas experiências de finanças solidárias. In: Anais do XXXI Encontro Nacional da ANPAD (pp. 22-26).
Silva Junior, J. T, Rigo, A., & Eynaud, P. (2023). Nuevas formas de acción colectiva en el contramovimiento de la economía. Otra Economía, 16(29), 107-127. Disponible en: https://www.revistaotraeconomia.org/index.php/otraeconomia/article/view/15020/9732
Singer, P. (2005). Introdução à Economia Solidária. São Paulo/SP: Editora Fundação Perseu Abramo.
Burigo, F. L. (2001). Moeda social e a circulação das riquezas na economia solidária. Florianópolis, Brasil. Dispobible en: https://lemate.paginas.ufsc.br/files/2016/06/MOEDA-SOCIAL-E-A-CIRCULACAO-DAS-RIQUEZAS-NA-ECONOMIA-SOLIDARIA.pdf
Suplicy, E. M. (2006). Renda básica da cidadania. Porto Alegre: L&PM.
Vergara, Sylvia C. (2000). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. Rio de Janeiro: Atlas.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Otra Economía

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Todos los escritos que se envíen para su publicación en la revista deben ser inéditos y de autoría de quien/es se declara/n autor/es/as de los mismos. Mientras están en proceso de evaluación o de edición en Otra Economía, no podrán enviarse a ninguna otra publicación.
Para certificar el carácter de originalidad y ceder los derechos de autor a la revista Otra Economía, el/los autor/es deberán enviar una Declaración Jurada firmada (será oportunamente enviada por el Equipo Editorial) en la cual deje/n constancia de:
1. Que el escrito es original e inédito y no ha sido enviado a otras publicaciones, sean impresas o electrónicas, locales o de otros países.
2. Que aceptan la cesión de sus derechos de autor para su publicación en Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria bajo una licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional; manteniéndolos para publicaciones ulteriores luego de cumplida su aparición en Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria.
3. Que reconocen que Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria es ajena a toda responsabilidad legal y/o económica que sea reclamada por terceros en cuanto a la propiedad intelectual de los textos, las imágenes, esquemas y demás elementos que integran el escrito a publicar.
4. Que los textos, imágenes, esquemas y demás elementos que lo integran corresponden a su autoría; o han sido incluidos en ejercicio del derecho de cita; o se encuentran facultados para su utilización por una licencia o autorización genérica o específica concedida por el autor y que en los dos últimos supuestos, se han realizado las citas correspondientes conforme a las prácticas usuales en la literatura científica.
5. Que todos los autores han contribuido intelectualmente en su elaboración y han leído y aprobado el manuscrito remitido.
6. Que convienen que Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria, editada por la Universidad Nacional de General Sarmiento (Argentina), la Red de Investigadores Latinoamericanos de Economía Social y Solidaria (RILESS) y la Red Universitaria de Economía Social Solidaria (RUESS) de Argentina, no comparten necesariamente las afirmaciones que en el artículo manifiestan los autores.
7. Que autorizan al Comité Editorial de Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria a editar, re-editar, publicar, reproducir, difundir, distribuir copias, preparar trabajos derivados, en soporte de papel, electrónicos o multimedia, u cualquier otro creado o a crearse e incluir el artículo en índices nacionales e internacionales o bases de datos, como así también en cualquier otra forma de publicación existente o que exista en el futuro, con la única condición de la mención expresa de los autores, y además autorizando a Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria a utilizar sus nombres y eventualmente sus imágenes para incluirlas en la publicación de la obra.
8. Que autorizan al Comité Editorial de Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria a decidir a su exclusivo criterio los aspectos relativos a presentación, formato, y cualquier otro que haga a la publicación de la obra, en la medida que ello no altere el contenido o forma que resulte esencial a la misma.
9. Que autorizan al Comité Editorial de Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria para realizar todos los actos que puedan resultar necesarios para las inscripciones que pudieren corresponder.
10. Que la presente autorización se realiza gratuitamente, no es exclusiva, no tiene limitación espacial, temporal, cuantitativa, ni otra.











