Economia Popular e Feminismo

articulações e novas demandas emergentes

Autores

  • Julieta Campana Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO Argentina); Facultad de Ciencias Económicas, Universidad de Buenos Aires (FCE-UBA); Observatorio de Géneros y Políticas Públicas (OGyPP), Ciudad de Buenos Aires, Argentina
  • Agustina Rossi Lashayas Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires (FSOC-UBA), Observatorio de Géneros y Políticas Públicas (OGyPP), Ciudad de Buenos Aires, Argentina

Palavras-chave:

economía popular, género, prácticas feministas

Resumo

O “Ni una Menos” na Argentina em 2015 e as greves feministas internacionais que se seguiram representam um marco no processo de massificação e integração das lutas, demandas e práticas do movimento feminista. O presente trabalho se propõe a abordar ases diferentes estratégias organizacionais implementadas a partir desse marco pelos trabalhadores da economia popular, no âmbito da dinâmica política organizacional da Confederação dos Trabalhadores da Economia Popular (CTEP) e uma de suas organizações especificamente: o Movimento de Trabalhadores Excluídos (MTE). É interessante focar em um conjunto de novas práticas que começam a cruzar as estratégias da economia popular organizada: a formalização da perspectiva de gênero na configuração orgânica do próprio movimento; mudanças na esfera econômica e na organização das tarefas de produção, trabalho e assistência; a articulação de uma proposta política com uma perspectiva de gênero e feminista que contesta políticas públicas específicas para esse setor.

Publicado

2020-06-15

Como Citar

Campana, J., & Rossi Lashayas, A. (2020). Economia Popular e Feminismo: articulações e novas demandas emergentes. Otra Economía, 13(23), 246-262. Recuperado de https://revistas.ungs.edu.ar/index.php/otraeconomia/article/view/749
سرور مجازی ایران Decentralized Exchange

Edição

Seção

Economia Social e Solidária: experiências e sujeitos
فروشگاه اینترنتی