Trabajo asociado y Economía Solidaria
El caso de la juventud trabajadora de la Eco Várzea
Palabras clave:
Juventud, Trabajo asociado, Economía Solidaria, Agricultura familiarResumen
Este artículo busca comprender los modos de trabajo de los jóvenes agricultores en una asociación de agricultura familiar, buscando las aproximaciones entre su trabajo y la Economía Solidaria. Se realizó una
investigación cualitativa y de campo en la Feria Agroecológica de la Eco Várzea
con tres jóvenes agricultores, residentes de asentamientos rurales. En la investigación, la técnica utilizada fue la observación participante y el instrumento fue el diario de campo, para registros del contenido de las observaciones, de las impresiones personales de los investigadores y de informaciones relevantes para
la investigación. El estudio encontró que, aunque innegablemente importante en términos de proveer sustento, para los tres jóvenes el trabajo va más allá de obtener ingresos y permite que socialicen, desarrollen una identidad positiva
con lo que hacen y la pertenencia a un colectivo y a la comunidad. Se han
identificado prácticas autogestionarias en sus actividades de trabajo. Dentro
de la perspectiva de trabajo asociado, al dialogar con la Economía Solidaria, la investigación pudo identificar que tales prácticas colectivas y autogestionarias no son nombradas como tales, a saber, entre otras: la participación en asambleas, el valor atribuido a la colectividad y el entendimiento de que es la comunidad
la que mantiene la asociación y la feria funcionando.
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